Marcopolo exporta mais 32 ônibus para os Emirados Árabes Unidos

Diário do Transporte

Marcopolo Paradiso Marcopolo Paradiso 1200. Encarroçadora brasileira realiza a venda de 32 unidades para transportadora dos Emirados Árabes Unidos. Por trafegar em regiões muito quentes e com poeira, servindo trabalhadores de multinacional de gás e petróleo, estrutura é reforçada nos ônibus. Vidros colados são duplos e há isolamento especial térmico e acústico. Foto: Júlio Soares – Divulgação Marcopolo.

Marcopolo exporta mais 32 Paradiso para Emirados Árabes Unidos
Já é o terceiro lote para a operadora AVIS
ADAMO BAZANI – CBN
A encarroçadora brasileira de ônibus Marcopolo anunciou nesta segunda-feira, dia 17 de março de 2014, que vai exportar mais 32 ônibus para os Emirados Árabes Unidos.
A encomenda deve ser entregue até outubro, segundo a fabricante.
Os veículos são do modelo Marcopolo Paradiso 1200, da Geração Sete, encarroçados sobre chassi Scania K410 – 4X2 (dois eixos). As unidades serão usadas pela empresa AVIS para fretamento. A companhia vai fazer com os veículos…

Ver o post original 251 mais palavras

Infográfico aponta Rivaldo como o jogador mais injustiçado da história

Por Victor Javoski
Globoesporte.com

Companheiros no badalado ataque dos 100 gols do Palmeiras (no Campeonato Paulista de 1996), Müller ficou perplexo com a ida do meia Rivaldo para o futebol angolano. “Merecia fim de carreira melhor!”. Já Pelé o colocou na lista de 125 maiores jogadores vivos, que elaborou para a Fifa em 2004. Será que Rivaldo, autor de oito gols em Copas, campeão por onde passou, não estaria entre os 20 maiores de todos os tempos?

Analise o infográfico abaixo e comente nas redes sociais: qual o lugar de Rivaldo na história?
(No Twitter, use a hashtag #InjusticaFC )

FONTE: GLOBOESPORTE.COM

 

Jony Ive diz que se demitiria se Apple parasse de inovar

             Jony Ive: se Apple parasse de inovar, chefe de design se demitira

Jonathan Ive, o poderoso chefe de design da Apple, falou sobre o trabalho na Apple, seu processo criativo e sobre Steve Jobs em entrevista ao Sunday Times

São Paulo – Jonathan Ive (ou Jony Ive, como também é conhecido), o poderoso vice-presidente sênior de design da Apple, afirmou que se demitiria caso a empresa parasse de inovar. “Eu pararia. Eu faria coisas para mim e coisas para os meus amigos em minha casa. O padrão precisa ser alto”, afirmou em uma entrevista ao jornal inglês The Sunday Times.

Ive, no entanto, completou dizendo que acha que isso não irá acontecer. “Nós estamos no começo de tempos incríveis, quando um número memorável de produtos será desenvolvido. Quando você pensa na tecnologia e no que ela nos permitiu fazer até agora, e no que ela irá nos permitir fazer no futuro, nós não estamos nem perto do limite”, explicou o designer.

Ive não é um executivo que costuma dar entrevistas (assim como qualquer outro na Apple). Em sua primeira grande entrevista, os tópicos abordados com o designer inglês foram variados.  O homem por traz do design preciso da Apple falou sobre seu processo de criação.
O trabalho de Ive é de “meses e meses e meses”. O início de tudo é sempre se questionar o que um novo produto precisa fazer e como isso deve ser feito.
É exatamente por isso que o executivo fica tão bravo ao ter seu trabalho roubado por outras marcas. “É roubo”, crava Ive na entrevista. “O que é copiado não é apenas o design, são milhares e milhares de horas de esforço”, diz.
Sobre o mercado de tecnologia vestível, Ive não revelou nada. Questionado sobre a possibilidade de a Apple lançar um relógio inteligente, Ive foi curto em sua resposta. “É óbvio que existem boatos sobre nós estarmos trabalhando nisso… e é óbvio que eu não vou falar sobre isso”, disse.

Steve Jobs

Jony Ive afirmou que ainda acha difícil falar sobre Steve Jobs. Os dois eram amigos e ele disse que a morte de Jobs não parece ter sido há tanto tempo para que seja tão fácil falar sobre isso.
Durante a entrevista, ele falou sobre a relação com Jobs, como os dois acreditavam no design da mesma maneira. Ele disse não reconhecer Jobs nos textos que tem lido.
“Tanto foi escrito sobre Steve e eu não reconheço meu amigo em boa parte disso. Sim, ele tinha opiniões precisas. Sim, ele poderia alfinetar. Sim, ele questionava constantemente. ‘Isso está bom o suficiente? Isso está certo?’ Mas ele era tão inteligente. Suas ideias eram ousadas e magníficas”, disse Ive.

FONTE: EXAME